sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

2009 - 2010

E mais um natal passou!

Agora, mais um ano nos espera...

Posso arriscar e dizer que 2009 foi um ano cheio: de coisas boas e más.

2009 foi um ano de seu nome Mudança. Perdi amigos que afinal de contas não o eram. Uns de longo prazo outros tão breves. No entanto, ganhei amizades para a vida inteira! Chorei lágrimas vindas da alma e aprendi que se chora mesmo a sorrir. Passei noites infinitas acordada nos meus sonhos.

Quase desisti de amar. Quase morri por amor. Quase deixei de acreditar. No entanto não desistir, não morri e acredito que tudo tem uma razão para acontecer....

E por isso, aprendi o verdadeiro significado de amar, de ser e pertencer, de dar e receber. E assim, ganhei o namoradinho mais lindo do mundo e arredores!
Aprendi a ser feliz com o que tenho. Aprendi que há pessoas que não têm valor, enquanto que outras são como pedras preciosas!

Fui convidada para ser madrinha de casamento, ganhei uma VERDADEIRA AMIGA, e por isso voltei a acreditar que a amizade existe, aprendi que a amizade é coisa mais linda que temos na vida, que vale a pena...embora seja uma relação complexa (pk as pessoas assim o fazem)

Mudei-me de casa, em Lisboa. Onde me sinto realmente bem.
Ganhei uma nova familia, e por isso senti de novo o gosto do carinho e do conforto do lar.

Por outro lado, já não sei o que é regressar ás 'origens'.

2009 foi um ano desgastante...mas contudo, aprendi com tudo o que de mau foi surgindo..

Percebi que tenho imenso valor mas que também tenho limites.
Percebi que quando sorrio tudo corre melhor e que, se pedir com o coração, os desejos se realizam sempre.

Percebi que é difícil ver apenas com os olhos e sentir apenas com o coração. Reaprendi que a vida só faz sentido quando cheia de amor e partilha do tudo nada que se trás cá dentro.

Olho para trás e tudo passou a voar. Um quase sonho de segundos. Eu tão igual a mim própria. Aqui, ali ou no fim do mundo.

Que 2010 seja um ano igualmente intenso e repleto.
Comigo melhor. Maior. Infinita. Cheia de força.

Obrigada a todos os que surgiram na minha vida e que me tornaram uma pessoa melhor.
Obrigado a todos aqueles que me preencheram o ano de 2009 de coisinhas boas.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Feliz natal..

...PARA TODOS! :)

domingo, 20 de dezembro de 2009

Neve


Amanhã podia nevar!
:)

sábado, 19 de dezembro de 2009

Vou contar-te um segredo...


"Ele chegou de mansinho, com passinhos sorrateiros e os olhos cheios de brilho, como quem descobre um planeta escondido no espaço. Sorriu e fez sorrir. Sonhou e fez sonhar. Amou, fez amar e sinto que ainda vai fazer tanto... Com ele trouxe a paz, a harmonia, o bem estar, a calma, o aconchego que os corações procuram, por vezes uma vida inteira.
Ela renasceu e com ela todos os sorrisos que um dia se perderam. Nasceu aquele sentimento, dele por ela, dela por ele. Aquele que desenha estrelinhas nos olhos, pinta o mundo cor-de-rosa e faz escrever textos iguais a este. O maior do mundo e o que faz o mundo maior, move mundos e fortalece os mundos de cada um de nós."



sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

parabens...

A nós!!

Por mais um lindo mês!
Por sermos o que somos :)

Amo-te

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Natal

Parece que o ano passou a correr, resta agora festejar o natal...

o lado mau disto, é que não há prendas, nem pensadas nem compradas!


Enfim enfim...

sábado, 12 de dezembro de 2009

Click!

Porque é dos filmes que apesar de nos fazer rir, nos faz perceber que em primeiro lugar da nossa vida deve estar a familia e só depois o trabalho...e que podemos perder as coisas mais bonitas que acontecem á nossa volta se apenas dermos importancia ao trabalho...



Talvez a cena mais comovente...é pena o som estar muito baixinho!

"Vais continuar a amar-me amanhã?"

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Perder

E pronto..

Saber perder é uma virtude..


(o pior é quando se perde por culpa de outras entidades que não nós....)

domingo, 6 de dezembro de 2009

É triste!

Nestas ultimas semanas, tenho reparado que é cada vez mais dificil, em Portugal, fazer alguma coisa em prol das pessoas com necessidades especiais.
Neste momento, encontro-me a desenvolver um projecto em que os fundos obtidos irão para uma rapariga cega, que precisa de fundos para comprar instrumentos necessários á sua formaçao academica, sendo estes: máquina de escrever braille e uma impressora de braille. Cada objecto deste custa mais de 3000€, e não deveriam sequer ser comprados pela aluna em questão, mas sim pelo estado. Mas enfim, já seria de esperar.

Contudo, sinto-me a remar contra maré com este projecto, que a meu ver, deveria ser uma coisa positiva e com optimos resultados. Estou constantemente a ouvir a resposta "não", estão me constantemente a ser negados, desde a espaços onde o possivel projecto se pode realizar, como pessoas que pretendia envolver, de maneira a receber um melhor resultado, uma maior quantidade de dinheiro para a pessoa em questão.

Surge-me constantemente a questao "onde é que estas pessoas têm o coração?" , "custa muito fazer alguma coisa sem receber dinheiro em troca?" "Um sorriso não chega?" "A realização de uma formaçao academica de sucesso nao chega?".

Gostava siceramente de obter respostas, mas apenas consigo ver neste momento, o egoismo das pessoas, a falta de apoio que as pessoas com necessidades especiais têm...

Faltam-me forças...

mas garanto que não desisto!

[Não consegui encontrar uma imagem melhor, esta expressa tudo!]


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Para o que der e vier

"A amizade é o ingrediente mais importante para uma vida feliz, professava Epicuro de Samos, filósofo grego, o mesmo que considerava a prudência mãe de todas as virtudes, ainda mais importante do que a própria filosofia. O homem que classificou os desejos em naturais e frívolos, acreditava que a felicidade era possível e desejável através da tranquilidade do corpo, só alcançável com bom sono e nutrição adequada.

Classificando a riqueza e a glória como prazeres artificiais e a imortalidade como um desejo irrealizável e, por isso mesmo, também ele frívolo, Epicuro dizia que não é a morte que é dolorosa, mas a sua antecipação, sendo feliz aquele que alcança a libertação da dor e do medo.

Talvez os amigos nem sempre possuam a capacidade de nos libertar de dor, mas certamente têm um papel fundamental no que respeita ao medo, nomeadamente ao medo da solidão. Em caso de separação ou viuvez, é normal que os mais próximos se organizem numa espécie de congregação tácita para marcar presença e fazer companhia a quem precisa. São gestos espontâneos, porém conscientes. Quando um amigo sofre a dor profunda de uma perda irremediável, é preciso accionar os mecanismos necessários para ajudar a atenuar a dor, sob a forma de atenção, carinho e companhia.

Ora isto é também uma forma de amor. Amar os nossos amigos é uma prática saudável, prudente e frutífera. A amizade tem encantos imbatíveis. É uma forma sublime de amor, mas sem preço nem prazo de validade. Aceitamos nos nossos amigos idiossincrasias que nunca admitiríamos ao nosso amor e não lhes cobramos falhas e ausências com a mesma ferocidade. Estamos lá, para o que der e vier, aconteça o que acontecer, tal como no amor puro e incondicional. Só que no amor procuramos e reclamamos uma troca justa, ou pelo menos equitativa, enquanto que na amizade, que não sofre da idealização, aceitamos os defeitos sem que isso sirva para o crucificar.

Os casais mais felizes que conheço e com relações mais duradouras são, também, grandes amigos. Há em todos uma linha subjacente de entendimento tácito e de tolerância treinada para aceitar os defeitos do outro, ao mesmo tempo que a empatia, enquanto capacidade de entender o que o outro quer e deseja, actua em quase todos os momentos. Essa capacidade de pensar no bem-estar do outro e de conseguir perceber o que o faz feliz ou o que o entristece parece muito mais fácil de alcançar em relação aos amigos do que quando se trata do nosso mais que tudo. Porquê?

Porque não paira sobre a amizade aquele véu chamado desejo físico, aquele demónio chamado ciúme, aquela grilheta chamada sentido de posse e aquele fantasma chamado medo. Nunca temos medo de perder os nossos amigos porque sabemos que eles estão lá para sempre e que só a morte os poderá levar. A linha ténue entre o amor e amizade pode ser uma dádiva, se for gerida com prudência, a sábia mãe de todas as virtudes."

Margarida Rebelo Pinto

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Porque é que há pessoas que nos desiludem?

Epa continuo sem perceber!
:s