domingo, 31 de outubro de 2010

Perfeito!


"E depois, por muitos dias imperfeitos que tenhamos para contar, por muitas feridas que o nosso coração ostente orgulhosamente (orgulhoso porque continuou, no fundo, a bater, mesmo com todas essas feridas), depois, por muitas horas de pensamentos que mais não fazem do que nos atirar para um lugar que não nos impede de existirmos, mas impossibilita-nos de vivermos... Por muitas perguntas que tenhamos feito sobre a vida, o futuro, o presente e nós próprios, por muitas conversas que tenhamos tido, por muitos minutos que tenhamos passado a recuar no tempo, a tentar perceber onde é que falhámos, o que é que poderíamos ter feito de forma diferente, porque é que não vimos determinadas coisas, ou porque é que vimos tantas outras... Por muito pesado que o nosso andar seja, e os nossos passos se arrastem pelos nossos dias eventualmente iguais, vazios, sem vida... Por muita falta de crença que levemos nas mãos, no coração e na alma... Chega-nos, à nossa vida, o dia em que, estranhamente, tudo isso muda. E aprendemos a relativizar. E vemos que de facto mesmo nos nossos dias mais vazios, temos coisas realmente bonitas. Vemos que no fundo, no fundo, até temos o mais importante e que o passado é passado e já está feito. Não o podemos alterar, por muitas viagens que façamos para todos aqueles dias que acabaram. Porque há sempre uma coisa ou outra que nos puxa de volta para o presente, como termos de acordar para mais um dia, como vermos que os lugares continuam a existir, que o sol continua a nascer no mesmo céu e as pessoas em nosso redor continuam a viver. Porque um dia acordamos e a vida obriga-nos, mais não seja através da felicidade, a vivermos no presente. E é como se lá fora existisse toda uma tempestade capaz de abalar o mundo, mas dentro de nós nascesse uma manhã de sol quente. "


sábado, 30 de outubro de 2010

Às vezes sinto que já não te conheco...

domingo, 17 de outubro de 2010

"Podemos entristecermo-nos com as palavras mais cruéis. Podemos sofrer as maiores injustiças. Criar feridas abertas no nosso coração. Caminhar dias e dias sem fim com dúvidas que nos atormentam. Que nos atiram para sítios inimagináveis de sofrimento. Mas para mim, nada destroça tanto por dentro, como uma grande desilusão. Uma desilusão vinda, principalmente, de alguém que nos ocupa um lugar tão grande no coração. E é como se de repente as árvores estivessem mais despidas, os campos mais desertos, as músicas com menos melodias, as palavras com menos significados. Porque o lugar no nosso coração ficou irremediavelmente com menos, muito menos, brilho. Torna-se num lugar de memórias antigas, que mais não fazem do que nos obrigarem a lembrarmo-nos de que o nosso coração, no fundo, no fundo, só nos pertence a nós. E somos nós que temos de o carregar, com mais ou com menos pesar, com mais ou com menos vontade, com mais ou com menos vida."


[Bem podia ter sido escrito por mim...mas nao foi... tirado daqui]

*

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Dá-me....

"Dá-me corda para andar
Dá-me rumo, um caminho
A essência de um perfume por demais antigo
Dá-me algo para criar
Dá-me luz no infinito
A bravura de encarar o mal com um sorriso."


(Fonzie)

sábado, 9 de outubro de 2010

Sinto-me frágil...

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

«Ama profundamente e com paixão. Podes magoar-te, mas é a única maneira de viveres a vida completamente».

Dalai Lama

sábado, 18 de setembro de 2010

Mágoa

"A mágoa não é apenas um sentimento. É um vírus implacável que se alimenta de tudo o que consegue apanhar. Alimenta-se de nós. Corrompe as boas memórias. Infecta a nossa visão do futuro. Lentamente. Inevitavelmente. A mágoa não é apenas mágoa. E quando damos conta, já se apoderou de cada canto da nossa alma."

Um ano...
:)
Amo-te!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Cherry Jam

Hoje venho partilhar este grupo magnifico convosco :

http://www.myspace.com/jamcherry

Espero que gostem, nao só fazem covers como têm originais!

deliciem-se com os Cherry Jam! :)

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Um dia


Ontem fui até à fnac...e descobri mais um livro que quero ler...(se eu pudesse comprava a Fnac inteira!)


"Podemos viver toda uma vida sem nos apercebermos de que aquilo que procuramos está mesmo à nossa frente.

15 de Julho de 1988. Emma e Dexter conhecem-se na noite em que acabam o curso. No dia seguinte, terão de seguir caminhos diferentes. Onde estarão daqui a um ano? E no ano depois desse? E em todos os anos que se seguirão? Vinte anos, duas pessoas, um DIA."


Pois...já sei...só faço anos em Novembro... :(

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Antes de te esquecer

Ando com vontade de ler este livrinho...

" Se pudesse guardar uma única recordação, qual escolheria?

Sinopse :
Para Abby, as suas recordações não têm preço. Ainda que, por vezes, se revelem dolorosas, ela não consegue deixar de olhar para trás, revivendo a sua história. Mas, num segundo, a sua vida muda de uma forma completamente inesperada.
Abby sofre um traumatismo craniano na sequência de um acidente enquanto caminhava em direcção ao trabalho. Quando acorda, já no hospital, é confrontada com uma terrível notícia: as lesões que sofreu no cérebro podem afectar a sua memória a longo prazo, pelo que a jovem arrisca-se a perder todas as recordações e a esquecer as experiências por que passou.
Abby não consegue acreditar que isso seja verdade. Como poderia alguma vez esquecer todos os momentos que a transformaram na pessoa que é hoje? Como poderia algum dia esquecer-se das pessoas que mais ama?
Determinada a lutar para manter as suas memórias intactas, Abby elabora uma lista de coisas que sempre desejou fazer e decide salvar a memória vivendo o ano mais inesquecível de sempre."


Quem oferece a mim? :p

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Complicações


às vezes é preciso imagens para explicar aquilo que sentimos....porque por vezes não conseguimos falar do que se vai passando... e é isto...complicamos as coisas mais bonitas que temos na vida. E secalhar tudo o que tenho feito é isto: complicar, aquilo que no fundo é simples.
Contudo, penso que não sou só eu. Ja somos seres complicados ou ensinados para complicar.
Embora todas as complicações....tenho uma certeza...QUE TE AMO!
Se isto quer dizer que quero ficar contigo? SIM, sem dúvida! Se quero continuar a lutar por tudo o que conquistámos até hoje? SIM!

sábado, 21 de agosto de 2010


"enquanto houver estrada pra andar
a gente vai continuar
enquanto houver estrada pra andar
enquanto houver ventos e mar
a gente não vai parar
enquanto houver ventos e mar"

[Jorge Palma]



sexta-feira, 20 de agosto de 2010

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Acabou.

sábado, 31 de julho de 2010

Quero ser uma pessoa mais determinada, mais segura de si. Quero saber dar a volta a determinadas situações. Quero fazer algo de significativo, não só para mim mas também para o mundo. Quero sentir que vou á luta (embora ja me faltem as forças). Quero mudar, fazer diferente, fazer melhor.... ser um ser humano melhor....

domingo, 25 de julho de 2010

baahhh! quero ir para o norte, para a praia, para qualquer lado!!!

va lááááá

:(

segunda-feira, 19 de julho de 2010


"Às vezes, o Amor e as flores necessitam de tempestades, para brotarem e nos encantarem pelos caminhos."


[Fátima Marinho]

sexta-feira, 16 de julho de 2010

A Tia Preta

«Tia, vou à cozinha comer cereais, está bem?». Lizete Baessa ainda não tinha acabado de dizer que sim, «claro meu querido», quando outra voz atropelou a primeira: «Tia, ela não me deixa brincar…». A tia não perde tempo e apressa-se a chamar Lara: «Então? Porque é que não brincas com o Polho?». Lara explica que o miúdo, minúsculo e com ar de reguila, quer ficar com os brinquedos todos. Lizete admoesta o pequeno, pede que façam as pazes, «Vá, vão lá brincar juntos, vá», e claro que nisto um outro pedido se sobrepõe: «Tia, desculpe interromper… Vou só ali ao escritório buscar baunilha, está bem?» E ainda a tia preta ensaiava um «claro, meu amor» quando uma nova súplica se escutou: «Tia…»
Lizete Baessa tem 57 anos e no seu bairro, em Chelas, ela é a «tia preta». Todos a conhecem assim, todos são seus sobrinhos. A sua casa, o seu T2, que comprou à Câmara Municipal, não é sua, na verdade. É de todos os que queiram entrar. Mas não é só entrar. Não é só entrada por saída. A sua casa está aberta para tudo o que se queira. As crianças são livres de chegar de manhã, de tarde, de noite. De comer, tomar banho, ver televisão, fazer os trabalhos de casa, passar a noite. As crianças podem ter mãe e pai mas são, todas elas, os seus meninos. «São os meus meninos, sim. A partir do momento em que entram em minha casa, os miúdos são meus. Os filhos são deles, dos pais deles, mas os miúdos são meus.»
A tia preta vive há 15 anos no bairro de Chelas. Uma zona degradada onde os problemas sociais gritam em cada porta, em cada janela, em cada família. Lizete chegou há 15 anos e não tardou a fazer amigos. Um rapaz ajudou-a a montar a mobília, ela em troca oferecia-lhe comida. Daí a conhecer a irmã foi um instante. E a irmã tinha um bebé de um ano, o Pipo, a quem de imediato ganhou afeição. «Dá-me o teu menino», dizia Lizete à mãe, com o sorriso grande que é a sua marca. Certo é que o Pipo começou a frequentar a casa como quem frequenta a creche. Todos os dias. E depois dele, a irmã, Liliana. E por arrasto os outros, do prédio, das casas do lado, das ruas de trás. Pipo tem hoje 15 anos. Continua a entrar na casa da tia preta como quem chega ao seu próprio lar. Ele, a irmã, e todos os miúdos que se sentem ali melhor do que na casa onde vivem os familiares.
E, no entanto, não é bem como quem entra na sua própria casa. Muitos destes miúdos têm tudo para ser problemáticos. Muitos deles nasceram e vivem em famílias disfuncionais. Muitos terão comportamentos agressivos, muitos poderão ser revoltados, muitos serão como um pé-de-vento nas suas casas. Mas nada disso se nota, nada disso se sente na casa da tia preta. Ali há um respeito que é raro. Todos, dos dois aos 17 anos, pedem «por favor», todos dizem «obrigado», «com licença», ninguém levanta a voz. Se a tia preta diz não, é não. Se a tia preta diz sim, é sim. Naquela casa, têm todos uma educação tão esmerada que parecem fazer parte da mais nobre das famílias. O respeito nota-se até no modo como olham Lizete, um misto de ternura, gratidão e deferência.
«Aqui há regras. Eles respeitam-nas e não é preciso muito. Todos sabem o que fazer, todos sabem como funciona a casa, todos ajudam, como numa família. Claro que às vezes me zango. Tenho ali a ‘sete e quinhentos’ para me ajudar, e o banco do mocho. Qual é a casa onde uma mãe não se zanga com os seus meninos?» A «sete e quinhentos» é uma colher de pau que, apesar de nunca ter tido uso, serve de ameaça séria sempre que alguém foge da linha. O «banco do mocho» é uma pedra que existe à porta de casa, para onde vai quem se porta mal e tem de ir pensar na vida.
A partir das cinco da tarde e até à uma da manhã, a casa de Lizete Baessa é uma verdadeira instituição. Os miúdos começam a chegar da escola e vão ficando. Uns lancham, fazem os deveres e vão embora, outros jantam, outros ficam para dormir. Nunca se sabe. Às vezes, também vêm almoçar. «Ligam da escola a dizer que não gostam do almoço. Perguntam se podem vir comer umas salsichas. Claro que podem. Há sempre comida para mais um.» Para tudo isto, Lizete não conta senão consigo. E com a ajuda de quem, de repente, se lembra dela e da sua «obra» e lhe traz arroz, açúcar, massa, salsichas, atum. De resto, é ela quem gere a casa e os seus meninos. Tudo o que ganha vai para esta família alargada. E a vida, ainda por cima, não quis ser meiga para com ela.
Há quatro anos, esta ex-secretária teve de deixar de trabalhar porque teve de ser operada a uns pólipos que lhe apareceram nos intestinos. Ela não sabe se era o corpo a dar o aviso para algo pior. A verdade é que, dois anos depois, estava no duche, a cantar, como sempre, e de repente calou-se. E assim ficou, calada, com três mamas em vez de duas. Lizete soube imediatamente. «Pensei: estou feita. Percebi logo. Fui à médica de família no dia seguinte de manhã. E passado muito pouco tempo estava no IPO [Instituto Português de Oncologia]. Fui muito bem tratada. O meu carcinoma no peito media 7 centímetros. Estive um ano a fazer sessões de quimioterapia, para o reduzir. Depois fui operada, fiz 36 sessões de radioterapia, e agora continuo com a quimio, duas vezes por mês. Vamos ver… Está estável.»
Quando chegou ao IPO só pediu que não lhe escondessem nada: «Disse: senhor doutor, eu vivo sozinha numa casa cheia de crianças. Preciso de saber o que vai ser de mim, para os poder reunir e explicar.» E assim foi. Nesse dia, há dois anos, reuniu os seus meninos. E colheu reacções fabulosas. A reacção que mais a comoveu foi a dos que fugiram: «Houve um grupo que desapareceu. Disseram: ‘A tia vai morrer. Vamos ficar sem a tia’. E não quiseram esperar para ver. Não quiseram assistir a esse abandono. Foi o modo que tiveram de negar mais um sofrimento, mais uma perda nas suas vidas. Fugiram. Negaram-se a serem deixados. Comoveu-me isto. Mas eu cá continuo! E tenciono continuar!»
Continua e garante que são os seus meninos quem lhe dá força. «Acho que se não os tivesse não estaria aqui, cheia de energia, como se isto do cancro não fosse nada comigo. No dia em que vim do hospital, eles encheram-me a casa, como sempre, e não me deixaram ir à cama. Eles não me deixam parar, sabe minha querida? São a minha alegria. São a minha vida.»
Na casa do lado, vive Pedro. O tio Pedro. É ele que a apoia. É ele quem entra, enquanto a conversa decorre (interrompida mil vezes pela palavra «tia» suplicada por uma voz infantil), para levar roupa para secar. Roupa dos meninos, claro, que ali – como em qualquer casa onde vivem crianças – também se trata das roupas. «Dantes, quando eu tinha loiça em vidro, eles às vezes partiam um prato, um copo. E lá iam a correr bater à porta do tio Pedro para pedir que lhes arranjasse um prato dos seus, um copo dos seus, para eu não me zangar. Coitado! O desgraçado ficou sem serviço. E eu aprendi a lição: agora tenho um serviço de plástico! Mas acredita que também se parte?»
O tio Pedro tem a chave da casa da tia preta. As regras estão definidas. A tia sai e deixa a chave na porta ao lado. Quem chegar primeiro (ela ou uma das muitas crianças) apanha a chave e entra em casa. Às vezes é Lizete quem chega primeiro, outras vezes quando entra já lá está um, dois, dez, vinte. «No Verão chegamos a ser 25 à mesa. Faço uma grande tachada de frango frito ou salada russa. E comemos. E somos felizes. Eles falam comigo sobre tudo o que querem. Às vezes dizem: ‘Tia, preciso falar-lhe’. E eu só pergunto: ‘A sós ou falamos aqui todos?’ E às vezes eles dizem: ‘Hoje é só com a tia’. E eu oiço, dou conselhos, carinho… o que eles precisam. Sobre os pais não sei nada. Não quero saber. Não sei se ganham 100, 200, não sei nem me interessa se ganham mais do que eu. A mim interessam-me os miúdos. É por eles que eu quero fazer alguma coisa. É a eles que eu quero deitar a mão. Segurar. Ter em casa, debaixo de olho.»
A verdade é que ali estão entre iguais. A verdade é que ali têm regras. Têm alguém que lhes pergunta pela escola, pelos trabalhos de casa, pelos testes. Alguém que puxa as orelhas na hora certa. E aplaude quando deve de ser. Alguém que dá comida e colo e limpa o rabo. «Só gostava de ter uma casa maior, para receber mais meninos, ou os mesmos mas com outras condições. E, claro, se pudesse ter mais vezes carne e peixe para lhes dar…». Lizete não tem ajudas. Ou tem, pouquinhas. «Ainda agora fui fazer um contrato com a EPAL… recebi uma factura muito alta para pagar e tive de combinar um pagamento a prestações…», sorri. «O que é que eu hei-de fazer, minha querida? O que é que eu hei-de fazer?»
Fábio tem 16 anos e já perdeu a conta aos anos que frequenta a casa da tia preta. «Essa tia é uma senhora exemplar. Porque nos acolheu, porque nos acolhe, porque nos dá a mão. Porque não nos deixa ficar mal, e podemos contar sempre com ela.» Com ela, com o seu colo, com o seu sorriso. Lizete Baessa é a tia preta. É a mãe (ela que nunca foi mãe de verdade, no sentido de transportar um bebé no ventre), é o pai, é a família que muitos não têm. E que outros têm, mas que só debaixo da sua asa parecem encontrar a paz para poderem aprender a voar. *

*Este texto foi publicado na revista Selecções do Reader's Digest

Certamente já todos devem ter ouvido falar na Tia Preta, através da comunicação social...
A Tia Preta encontra-se actualmente com um cancro na cabeça. E por isso, agora torna-se bem mais dificil receber as crianças que sempre acolheu, que sempre acarinhou. Esta senhora precisa de ajuda, nomeadamente bens alimentares. Não custa nada dar o que quer que seja...um pacote de arroz, massa, azeite, carne...nao interessa...do pouco se faz muito...

A Tia Preta agradece!

A morada é :
Rua Ricardo Ornelas, 375, R/C dto.
Bairro da Flamenga
Chelas.
1950-331 Lisboa

[A vida nao é justa, nem mesmo para quem pratica o bem...]


Para mais informações podem visitar o blog:
http://coconafralda.blogspot.com/

Colaborem!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

"Hoje dia 15 de Fevereiro, neste exacto momento, eu sinto que quero ficar contigo, não digo para sempre porque para sempre é muito forte, mas todos os dias que a vida permita."


Amo-te <3

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Sinto-me como se m tivessem tirado o chão debaixo dos pés! :s

sexta-feira, 9 de julho de 2010

És a pessoa mais importante da minha vida...e eu, o que sou na tua?

E pronto, é isto...

No meu conceito de amar, não há palavras como esconder e omitir. Porque quando se gosta não há segredos, não há coisas onde o outro companheiro não possa ou não deva saber.
Para mim, omitir ou esconder, quer dizer que haverá sempre segredos na relação. Quer dizer que haverá sempre um campo da vida da outra pessoa que eu nao vou saber e por consequencia também nao posso participar, manifestar opiniao etc. Da mesma forma, como considero que o facto de eu não saber coisas sobre a vida do meu companheiro não é dar espaço, não é.
Dar espaço e privacidade ao companheiro passa por não participar em aspectos da sua vida, mas nunca passa por deixar de saber das coisas, nunca passa pela existência de segredos.

Uma relação, só é pura se houver uma partilha de coisas, assuntos, sentimentos....e quando digo isso refiro-me a todos os aspectos da vida. Eu posso saber de tudo sobre o meu companheiro e não particar em diversos campos. isso sim, é aceitável, mas nunca esconder, omitir.

Amar significa, também no meu entender, dar atenção, carinho, mimos...à pessoa amada. Seja em que circunstancia for. e não é preciso que esteja sempre a pedir para dar-mos.
E nisso eu posso dizer que sou livre, que dou sem qualquer problemas, vergonhas ou receio. Vou sempre mostrar o que sinto por determinada pessoa, por determinado momento. Porque mostrar que se ama, que se tem sentimentos não é pecado, não é erro e nao tem de se ter vergonha. Não tenho de mingar pelo teu amor. Tal como nao tenho que assistir ao facto de dares tudo isso às outras pessoas, e a mim não!
É por ja me teres como um dado garantido na tua vida? é por sentires que por ti faço qq coisa e por te amar mesmo muito? Sim sem duvida...no entanto, nao fazes com que eu sinta o mesmo.

Será que vai haver um dia que eu nao tenha de pedir? que seja espontaneo? que haja mesmo vontade?

Nao peço muito...peço apenas o que mereco....

sexta-feira, 2 de julho de 2010

sábado, 26 de junho de 2010

É normal?

Anda aqui uma perguntinha a moer-me...

é normal um namorado recusar ficar com a namorada doente e ir para o treino do desporto que costuma praticar e dias depois querer faltar ao treino por causa de um jogo de Portugal?

Falta de amor pela namorada? ou demasiado amor pela nossa pátria?

Juro que queria mesmo entender....

sexta-feira, 25 de junho de 2010

É com alguma tristeza que reparo que nós Portugueses, só damos valor às Pessoas e às coisas quando as perdemos...um bom exemplo para isso, é entrar numa fnac e ver em grande destaque livros de José Saramago e ler artigos que referem que a morte deste Senhor veio aumentar a venda dos seus livros. Porquê?

Outro bom exemplo, é o facto dos cd's do cantor Beto terem também subido na tabela de vendas...desde que este morreu...

Poderia estar aqui a nomear mais exemplos...mas o que eu queria era chegar a uma conclusão!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

"A vida muitas vezes tem a mania de nos contrariar as vontades, mas a preserverança alimenta-nos os sonhos, pelo menos serve de degrau".

José Saramago

domingo, 13 de junho de 2010

Perguntaram ao chefe religioso Dalai Lama...
"O que mais te surpreende na humanidade?
Ele respondeu:
"Os homens... Perdem a saúde para juntar dinheiro,e depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde...pensam ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por nao viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer...e morrem como se numca tivessem vivido."
Serei assim tão complicada, para que as pessoas me possam entender? :s

quarta-feira, 9 de junho de 2010

"Às vezes a felicidade veste-se de breu só para que o sol brilhe mais quando rompe a alva."

[Fátima Marinho "À procura de um lugar"]

segunda-feira, 7 de junho de 2010

"Preciso sempre de saber onde devo estar, quero ter um lugar certo, uma estrela que me corresponda, um quarto que espere por mim e um homem que ainda lá esteja na manhã seguinte, e na seguinte e na seguinte..."


["O ano tem doze homens"]

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Só para esclarecer...rrrrrrrrr

Uma pessoa com uma deficiência visual, seja ela cegueira ou até mesmo baixa-visão, não deixa de ser uma pessoa como as outras.
O que eu quero com isto dizer é que as pessoas com deficiência visual têm sentimentos, pensamentos, atitudes...tal como todas as outras.... e por isso, é normal fazerem coisas como as outras pessoas, ou seja, sair, passear, trabalhar, namorar (sim, e nao tem que ser propriamente com uma pessoa que tb tenha o mesmo ou semelhante problema), fazer desporto, etc...

Por isso, se por acaso tás a ler este texto e fazes parte daquele grupo enorme de pessoas que pensa que uma pessoa com deficiencia nao pode ter uma vida dita "normal", o melhor é abrires horizontes para esse teu mundinho e verificar como as pessoas com deficiencia, seja ela qual for, têm o mesmo direito e as mesmas oportunidades para terem uma vida, como todas as outras pessoas.
Engole frases do género "Ahhh! Tadinho" "ahhh, ele conseguiu arranjar uma namorada e ela vê bem", " ahh, sabes que tens imensa responsabilidade por andares com ele?", "é um perigo ele andar na rua sem ninguem..."

WTF????

é impressionante tamanha ignorância...o único problema das pessoas com deficiência é a existência de pessoas como estas, ou seja, o problema nao está na deficiência mas sim na forma como a sociedade lida com ela!

Por favor, abram as vossas mentes....


[ahh, e para finalizar, todos temos uma deficiência, umas mais visiveis que outras, mas temos...]

sábado, 29 de maio de 2010

Passou por mim e sorriu


"Sou a mariposa bela e airosa,
que pinta o mundo de cor de rosa,
eu sou um delírio do amor.

Sei que a chuva é grossa, que entope a fossa,
que o amor é curto e deixa mossa,
mas quero voar, por favor!"

[linda, linda! :) ]

domingo, 23 de maio de 2010

tou triste....

hoje tive a dar volta á minha roupa de verão...entrei em pânico..

nem vou explicar porquê..:s

:(

sexta-feira, 21 de maio de 2010

bahhh

Detesto não ter tempo para aqueles que mais amo. Detesto que não tenham tempo para mim.
Detesto andar sempre em função do tempo e que os outros também o façam.

Não deveriamos viver assim...

:(

sábado, 15 de maio de 2010

É bom crescer com os pés na Terra e a cabeça na Lua. Com projectos e com sonhos. Com assombros e com encantamento. Com a vista na ponta dos dedos, descobrindo os intestinos das coisas e perguntando "porquê" (muito para além da idade dos porquês).
É bom ser pequeno e grande, mas ser criança (por dentro) para sempre.
Eduardo Sá

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Assim vai o mundinho de Portugal...

- "Roubam-se" gravadores, porque as perguntas são "violentas"

- Apoia-se este tipo de atitudes

- Gasta-se imenso dinheiro com a vinda do Papa a Portugal e atrevem-se em dizer que o país está em crise ( e que se continuar assim, voltaremos para o escudo)

- Impede-se as pessoas (trabalhadores privados) de fazer algo de util pela sociedade nos dias em que está cá o Papa, retirando-lhes os meios de transporte para o seu local de trabalho.

- São retirados os caixotes do lixo pelas ruas onde vai passar a Santidade, não vá um mau meter-se lá dentro! Claro...e depois falam em poluição que os portugueses fazem?!
Já pa não falar, das pessoas que não vão puder estancionar os carros à porta de casa...

Ridiculo!!


(não quero de todo, ofender ninguém. Nem sequer acho mal o Papa vir cá, apenas acho que é ridiculo tanta coisa por causa da sua vinda, tanto dinheiro gasto, tanta medida sem sentido...:s)

sábado, 24 de abril de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

"Se eu não for, quem vai ter o teu melhor (...) se eu não for, quem vai seguir a tua mão"?

terça-feira, 30 de março de 2010




adorooo! :) como alguem diz..."faz lembrar o verão!"

segunda-feira, 29 de março de 2010

Eu não sei se serei a única, mas é com alguma surpresa que vejo a diferença que existe da infância que eu tive para aquela que agora as crianças têm

Faz-me alguma confusão, olhar para as crianças que ainda circulam nas ruas à noite (mais propriamente ás 23h/24h), crianças essas que no meu tempo tinham de estar em casa pelo menos ás 21h30m, para ás 22h já estarem a dormir.
Também me faz confusão a dependência que crianças de 8, 9 e 10 anos já têm dos telemóveis, da internet e tudo mais, quando eu só recebi o meu primeiro telemóvel por volta dos 15 anos.

É também com alguma tristeza, que não vejo as crianças de hoje em dia a jogarem os jogos que eu jogava...

Tudo muda...

Enfim...nostalgias...

quinta-feira, 11 de março de 2010

Há pouco tempo, li numa revista uma cronica sobre o filme "Despertar da Mente", em que nos conta a historia de um casal que decide recorrer a uma técnica que permite uma amnésia selectiva, isto porque queriam apagar vestígios daquela fogosa paixão.

Ora bem...

A questão é:
Se houvesse mesmo esta técnica vocês usa-la-iam?

No meu ponto de vista, se eu pudesse apagar recordações menos boas e positivas, como cresceria eu? como aprendia com os erros? como eu via que nem sempre a vida é justa e bonita? Como construía eu a minha personalidade?

Não seria uma boa solução!

Mostrem-me as vossas opiniões!

:)

segunda-feira, 8 de março de 2010

Feliz dia da Mulher :)

E como sou uma grande Mulher...

... hoje fui dar sangue! :)

Não custa nada!



[Um beijinho grande , para todas as mulheres k me rodeiam e que eu admiro!)

quinta-feira, 4 de março de 2010



...Porque me soube bem ouvir hoje este "amazing short".... e porque este video está lindo!

:D

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Os pais, não deveriam ser aquelas pessoas a quem confiamos tudo?!

É estranho ter 1001 coisas para partilhar convosco e não puder, porque já sei o que pode acontecer e qual é a vossa reacção. Posso dizer-vos que tenho razões para sorrir, mas não vos posso explicar que razões serão essas.

É estranho mostrar-vos uma pessoa que não sou. É estranho e doloroso esconder-vos grande parte da minha vida, contar-vos o que me faz feliz, contar-vos como são os meus dias...

:s

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Há decisões que tomamos (ou que temos de tomar) que não sabemos se são as mais acertadas ou não.
É como se tivessemos de ir a um sítio e não soubessemos qual a estrada indicada para chegar lá. E por isso escolhemos uma estrada, por instinto, acreditando que ela nos vai levar lá.

Não sei se o que decidi é bom para mim e para ti. Mas também não sei se é mau. Não sei o que nos pode trazer, nem o que nos pode tirar.
Mas prefiro seguir este caminho, por agora, e ir devagar, com calma para que possa ir a tempo de fazer marcha atrás.

Espero sempre conseguir fazer o mais acertado para nós.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

O bilhete

Ele acordou e ela já lá não estava. Ele sorriu. Ainda conseguia sentir o perfume do cabelo dela na almofada. Apressou-se a pegar no telemóvel para lhe mandar uma mensagem ou telefonar ou whatever mas deteve-se a ler o bilhete que tinha como remetente meu amor.


Tive de ir trabalhar. Já fui atrasada porque me perdi a ver-te dormir. Sabes que és ainda mais perfeito quando dormes? Espero que tenhas sonhado comigo porque estavas a sorrir muito! E sabes o que me faz sorrir a mim? Tu. E passar noites agarradas a ti, sem precisar de botijas e gatos para aquecer os pés. E gosto disto. De ter a certeza que me amas, de sentir isso só quando olhas para mim. Às vezes tenho medo de acordar e ser tudo mentira e tu já não estares ali, ao meu lado. Mas depois chegas, abraças-me e eu sei que está tudo bem. Sou insegura, meu amor, e infantil e louca. Mas só quero que percebas que és tu, que quero passar o resto da minha vida nos teus braços e no teu coração. E amo-te já é dizer-te tão pouco.
[nao fui eu que escrevi, mas podia muito bem ter sido...hehe]

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Este Solinho sabe tão bem!!

:D

domingo, 7 de fevereiro de 2010



Terminei de ler o livro "Frágil" da autora Jodi Picoult.
Este livro, conta-nos a história de uma familia que enfrenta um duro dia a dia devido à doença da sua filha mais nova, centrando todas as atenções em Willow acabam por se esquecer de si próprios, mas para além desta familia há outras...

Um livro recheado de lições de vida.
Ora bem, o que posso dizer sobre ele...Adorei na medida em que me fez pensar muito em vários aspectos da vida, como por exemplo:
* O que é uma boa mãe?
* Uma criança com necessidades especiais não terá direito à vida?
* Seria eu capaz de trair uma amizade, da mesma forma que Charlotte? E uma Melhor Amiga?
* Seria tão forte como Charlotte foi e aguentaria até ao fim?
* O que faria para garantir o futuro de uma filha minha?
* O que fazia se o meu marido me voltasse as costas e tivesse do outro lado?
bem...estes são apenas alguns aspectos em que pensei...
Gostei do livro em si, por ter uma historia, por nos fazer pensar e por nos fazer aprender alguma coisa.
Adorei conhecer a Willow, sentir a força de Charlotte e o amor entre Charlotte e Sean.
Fiquei revoltada com o final. Mas o livro em sim, ta lindo mesmo! é dos melhores que já li.
Partes que adorei ler:
" - Há pouco tempo perguntaste-me como seria o mundo sem a Willow - disse - isto é o que eu penso: se a Willow nunca tivesse nascido, ia à procura dela nos corredores da mercearia, ou no banco, ou no salão de bowling. Ficava a olhar para cada rosto isolado numa multidão, a tentar encontrar o dela. Há uma coisa estranha, quando temos filhos: sabemos quando a nossa familia está completa e quando nao está. Se a Willow nao tivesse nascido, era assim que o mundo seria para mim: Inacabado."


"... Quem sabe se há uma diferença entre ser-se uma mãe responsável e ser-se uma boa mãe.
- Há sim - disse eu, e Charlotte olhou para mim, na expectativa.
Apesar de não conseguir articular a diferença enquanto adulta, em criança, sentira-a. Fiquei a pensar por um instante.
- Uma mãe responsável é alguém que segue cada passo que o filho dá - disse eu.
- E uma boa mãe? (...)
- É alguém que o filho deseja seguir."

"(…)
- Mas eu ainda não disse nada!
- Não tens de dizer adoro-te para dizeres adoro-te – disseste encolhendo os ombros. – Só tens de dizer o meu nome que eu sei.
- Como?
Quando olhei para ti, fiquei impressionada por ver tanto de mim própria no formato dos teus olhos, na luz do teu sorriso.
- Diz Cassidy – instruíste.
- Cassidy.
- Diz… Úrsula.
- Úrsula – repeti.
-Agora… - apontaste para o teu próprio peito.
- Willow.
- Não ouves? – disseste – Quando gostamos muito de uma pessoa, dizemos o nome dela de maneira diferente. Como se estivesse em segurança dentro da nossa boca..
- Willow – repeti, sentido a almofada de consoantes e o balançar das vogais. Terias razão? Poderia abafar tudo o resto que eu tivesse para dizer? – Willow, Willow, Willow – entoei, uma canção de embalar, um pára-quedas, como se pudesse amparar-te dos golpes que estavam para vir. "

Aconselho-vos vivamente este livro.

[Obrigado João e Li]

Serei...

eu a única a nao achar piada nenhuma à moda dos vampiros que se instalou?
sou a única que nao gosta das séries de tv que andam a passar?

=/

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Preciso....

Porque, após algum tempo com falta de inspiração, li um texto e nao resisti a pô-lo aqui!

Ora cá vai...

Preciso de pouco para ser feliz.
Preciso de um Amor, que seja um farol. De praia que me aqueça os sentidos ou me tranquilize o espírito inquieto. Dos pequenos prazeres que me fazem sorrir. Da liberdade de estar onde quero, com quem quero e quando quero. De flores, que me lembram como é bom ser Mulher. De fotografias que trazem à memória momentos tão felizes. De música, que pinta os meus dias de amarelo, azul e branco. De dançar, porque liberta o peso do mundo. De amar perdidamente e de estar apaixonada, porque só assim faz sentido. De não ter medo de arriscar, porque no Amor corre-se o risco de tudo se perder. Mas também se corre o risco de tudo se ganhar (MEC). Preciso de sonhar e de ter sempre novos sonhos. Pois lá dizia o poeta que os sonhos comandam a vida. E é tão verdade.

Tenho tudo isto. E mais está para vir. Poucas são as pessoas que enchem o peito para dizer que são felizes, que estão felizes, que sorriem todos os dias e que a vida é fantástica. Há pessoas que têm medo de assumir a sua felicidade, medo de ferir os demais, medo de ter medo.
Sei que a vida é feita de muitos momentos de felicidade e que os devemos viver intensamente, aproveitá-los, sem perder tempo a perguntar porquê. O tempo não perde tempo a explicar coisa nenhuma. Nós também não devemos perder. Esta passagem é a mais rápida de todas. Mas também a melhor!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

E agora?

Quem vai ficar feliz com a minha chegada? Quem mais vai abanar a cauda como tu fazias? Quem mais me vai morder os dedos em tom de brincadeira? Quem me vai 'destruir' a casa toda?

Espero que estejas num sitio bem melhor que este, onde nao haja pessoas que te façam mal, onde possas correr e ser feliz.

Espero que isto tenha sido o melhor para ti.

Vou sempre gostar de ti, vou sempre lembrar-me de ti.

(L)

domingo, 31 de janeiro de 2010

Talento!


Hoje venho revelar-vos um talento que Portugal desconhece, chama-se Rúben Portinha e nasceu para nos aquecer a alma com as suas canções.

http://www.myspace.com/rubenportinha

Basta um clique e ficaram a conhecer uma voz bonita!

Sempre de sorriso no rosto e guitarra na mão, para nos deliciar! :)

[Desejo-te toda a sorte do mundo, para chegares onde queres! Continua! ]

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

We Can do Anything



A música diz tudo! :)

We can do anything at all
Just as long as we stand tall
We can go anywhere from here
Just as long as you're near

Whenever I'm around you
It all seems so clear
If I wasn't such a fool
I'd kiss your lips, my dear

We could be the future and the past
Just as long as we can make it last
We could just let go, very slowly
Cause right now you're filling my head

With so many silly questions
About human chemistry
They're making me uneasy
And soft in my knees

When your heart is trying to tell you something
Not that far from the truth... just do it
And if you try to make the right decisions
based on what you're made of... remember

We can do anything at all
Just as long as we stand tall

We can do anything...

We can do anything...

We can go anywhere...

We can do anything...

{e foi esta a musica que vibrou nos meus ouvidos ontem! :)}

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Alguém me explica porque temos de entregar os trabalhos nos prazos certinhos e não recebemos as notas quando era suposto?!

Vida de estudante tem muito que se lhe diga!

:s

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

" A maioria das coisas quebra-se, incluido os corações. As lições de vida, não se medem em sabedoria, mas em cicatrizes e calosidades."

[Wallace Stegner]

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Exemplos de vida

Não tenho o hábito de me pôr a ver TV durante a tarde aos dias de semana...mas hoje, nao sei porquê pus-me a ver a "vida nova" de Fátima Lopes (programa dela).

Hoje a convidada era a Marina Cruz (http://www.marinacruz.com) , que para quem nao sabe, é cabeleireira na Sic à alguns anos, e tem diversos salões por aí. Fiquei espantada ao saber o que ela passou para ter de chegar aonde chegou.

A vida não é fácil, mas Marina é um exemplo, apesar do que a vida lhe mostrou de mau, ela conseguiu sempre mostrar o seu sorriso e lutar. Com determinação e muita força conseguiu superar tudo o que de mau lhe aconteceu. E mais impressionante ainda, é o facto de ser uma mulher que, mesmo nas horas de maior aflição (e até nas horas em que esteve bem) deu um bocadinho de si, a quem mais precisava, como por exemplo, a um menino tetrapelegico que nao tinha possibilidades para ser operado em Cuba. E isto, é de louvar.

Marina, perdeu o seu filho quando este tinha 8 anos, perdeu o pai e um irmão, e teve de ajudar a sua mae a tratar dos seus irmaos (que eram cerca de 8), entretanto a sua mae adoeçeu e ainda teve de 'aguentar' tudo sozinha. Casou e engravidou com apenas 15 anos, e com esta idade, começou a trabalhar num cabeleirero...

É de louvar a sua força e determinação pertante as contrariedades da vida!

Enfim, fez-me perceber que de facto há pessoas com vidas muito dificeis e nem por isso desistem dos seus sonhos e objectivos.
Só depende de nós mesmos ter essa força e conseguir o que mais desejamos.
E por isso, depende de mim, conseguir aquilo que eu quero! tenho é de ser forte e saber lutar!

:)



domingo, 17 de janeiro de 2010

Obrigado!

Pelos quatro lindos meses :D

sábado, 16 de janeiro de 2010

Esqueci de me lembrar que por vezes aqueles que mais gostamos nos desiludem...

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Coincidências ou não...

Cada vez mais, nas coisas mais simples da vida...numa simples conversa, num simples passeio, num simples olhar, num simples pensar....percebo, que tudo o que sempre quis, é aquilo que sempre vou querer e tudo me dá certezas que é isso que devo querer!

Não vou desistir!

O sonho de conseguir marcar a diferença na vida de alguém, de ajudar as pessoas na hora da dor, na hora em que vão buscar forças aonde ninguém sabe, o sonho de conseguir mudar a vida das pessoas para melhor...

é isto que eu quero para mim! é isto!
:)

E nunca pensei estar tão perto!

domingo, 10 de janeiro de 2010

Ando com vontade de escrever, mas sem assunto para escrever..

ou melhor, assunto até tenho, mas faltam-me as palavras!

:s

sábado, 9 de janeiro de 2010

domingo, 3 de janeiro de 2010

Ponto de luz


Porque foi a música de hoje.

"Deixa-me ser só ser"


sábado, 2 de janeiro de 2010


Porque contigo os dias ganharam cor! e se nao estás cá.... :(

[saudades tuas]